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"Ainda é preciso buscar cotas para a inclusão", afirma Cínzia Barreto

A conselheira seccional e presidente da Comissão de Educação Jurídica da OAB da Bahia, Cínzia Barreto, foi a convidada desta sexta-feira (4) do OAB no Rádio. O programa é realizado em parceria da Seccional com a Rádio ALBA e é apresentado por Luiz Ganem. O OAB no Rádio vai ao ar na Rádio ALBA e no perfil da OAB da Bahia no Instagram, sempre às terças e sextas-feiras, às 10h.No programa de hoje, Cínzia Barreto falou a respeito da importância das ações inclusivas para combater o racismo e demais formas de preconceito dentro do ambiente acadêmico. Entre os dias 24 e 25 de novembro, a Comissão promoveu o I Seminário de Educação Jurídica - Diálogos Afirmativos, que debateu as possibilidades de desconstrução social do racismo.Cínzia destacou que essa é uma preocupação muito presente na OAB. Atualmente, por exemplo, a principal discussão no seio da Ordem é a paridade de gênero e afirmação das cotas raciais nas chapas que pretendem concorrer às eleições dos conselhos seccionais. "Ainda é preciso se trabalhar e buscar cotas para a inclusão e um webnário desse que fizemos vem na esteira dessa pauta", frisou a advogada. Ela ressaltou ainda que os espaços educacionais públicos e privados precisam cada vez mais experimentar possibilidades de acesso àquelas pessoas que ficam excluídas, independentemente das políticas implantadas pelo poder público. "É difícil desconstruir o racismo, pelo seu caráter subjetivo, mas não podemos aceitar calados essa realidade", defendeu.Ainda de acordo com Cínzia Barreto, a pauta antirracista ganha mais força pelo fato do preconceito racial ser um problema global, que fica evidente nas notícias sobre fatos reveladores que descortinam o genocídio do povo negro e sua exclusão. "A pauta é interna e internacional. E é papel da OAB pautar esses diálogos afirmativos. Vamos propor ações para que a gente possa fazer frente a esse problema", concluiu.
04/12/2020 (00:00)
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